A estada vazia chora
A lágrima do que a vida perde
O encontro metálico do agora
Resultado da outrora etílica bebida
Choremos as vidas que se vão
Nos fords, volks da vida
Soframos de nossa desilusão
Ao ver sofrer a pessoa querida
Mas voltemos nossos olhos um momento.
Será mesmo preciso tanta morte?
Baniremos a maldita em tempo,
E mudaremos do nosso povo a sorte?